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Direito Processual em Movimento - Volume 4

Direito Processual em Movimento - Volume 4ORGANIZADOR
Antônio Pereira Gaio Júnior

AUTORES

Aluer Baptista Freire Júnior
Antônio Pereira Gaio Júnior
Athos Rocha Trindade
Brener Duque belozi
Fábio de Oliveira Vargas
Fernanda Gomes L. Machado
Jeferson Alves dos Santos
Luci Rodrigues de Figueiredo
Luiz Guilherme Marinoni
Marcelo dos Santos G. Santana
Saulo de Araújo Pereira
Rodrigo Almeida Magalhães
Thais Miranda de Oliveira
Wesllay Carlos Ribeiro
 

ISBN: 978-85-8042-962-6978-85-8042-617-5
Editora: EDITORA CRV
Distribuidora: EDITORA CRV
Disponibilidade: 15 Dia(s)
Número de páginas: 216
Ano de Edição: 2014
Formato do Livro: 16x23
Número da Edição: 1

 

É com imenso prazer que damos sequência à já festejada Coleção de Volumes de DIREITO PROCESSUAL EM MOVIMENTO, agora em seu virtuoso Vol. IV.

De certo é que o contributo aos meios científico e pragmático da Ciência do Direito é a marca maior desta coleção, levando por isso a cabo, reflexões críticas nas mais diversas dinâmicas e temáticas que envolvem os velhos e novos rumos da processualística hodierna nos seus mais variados pontos e tons.

Os autores que aqui publicam seus trabalhos estão, inquestionavelmente, envolvidos com as pesquisas propostas em suas matérias pertinentes e mais do que isso: nos possíveis contributos a que suas letras podem empreender na melhoria do sistema jurisdicional, consubstanciando daí, na melhoria de qualidade de vida do cidadão, tudo a partir de críticas, descortinamento de naturezas jurídicas afins, ponderações, esclarecimentos, divulgação de conhecimentos com reflexões responsáveis,  negando-se veementemente a se sucumbirem diante de um preocupante “achismo” que impera sobre mantos de ideologia nos mais diversos meios de informação que nos assolapam sem pudor.

É de se crer sempre na inspiração viva que norteia a ideia de que o saber não somente informa, mas em tudo, forma e transforma concepções, questões até então inverossímeis e verdades tidas como inquestionáveis, tornando-nos inegavelmente mais “vivos, daí que não podemos descurar sequer do que asseverou a genialidade aristotélica: “Não há nada na nossa inteligência que não tenha passado pelos sentidos.”

 

 

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